quinta-feira, 26 de outubro de 2017

Cuidado com o sal rosa




No XIII Congresso Internacional de Nutrição Funcional e Esportiva* desse final de semana.
Sabe aquele sal rosa que você paga uma fortuna por ele? Não serve para consumo humano!
Esse foi o tema da palestra da pesquisadora *Conceição Trucom.* Ela é química, cientista, palestrante e escritora sobre temas voltados para alimentação natural, bem-estar e qualidade de vida.
Vou citar aqui algumas considerações da cientista:
*Ela avaliou 2 amostras de sal rosa e encontrou em uma das amostras basicamente gesso, carbonatos e sulfatos principalmente de ferro e silicatos (areia);*
*Quanto mais rosa mais resíduo. Por isso a diferença brutal de preços;*
*O sal rosa do Himalaia não é falso. Ele é assim mesmo: contaminado com sais de ferro e sílica inorgânica (areia ou quartzo que são abrasivos e não é assimilável pelo organismo humano) que são insolúveis e gesso (CaSO4•½H2O), um sal a base de cálcio (inadequado à saúde humana);*
*O sal rosa não se dissolve em água, mesmo durante várias horas em repouso. E todo sal tem que dissolver em água;*
*Um sal para consumo humano não pode, não pode mesmo, conter insolúveis: sejam traços ou percentuais acima de 10 ppm. Não pode;*
*Tem um elevado teor de flúor e areia neste famoso sal, que usa a expressão Himalaia para soar melhor, quando na verdade vem do Paquistão. O excesso de flúor altera nossa Glândula Pineal ou Epífise e areia mexe com crianças, problemas renais;*

Um adendo: A Conceição Trucom é Engenheira Química e uma profissional muito séria.

@culinária @medicina

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