Revista Veja publicada em 24 / 02 / 2010
Em um breve resumo, a historia é mais
ou menos esta: na década de 90 a ONU encomenda estudos sobre o clima
global, através de um seu departamento chamado IPCC (Intergovernamental Panel
of Climate Changes, cujo Presidente é o climatologista indiano Rajendra
Pachauri). O principal sub-contratado é um grupo de cientistas da Universidade
de East Anglia (UEA), na Inglaterra, grupo este chefiado por “Phil” Jones,
diretor da Climatic Research Unit (CRU)
desta Universidade, e que ao longo dos trabalhos, utiliza a colaboração de
vários outros centros de pesquisas dos Estados Unidos e de outros paises da
Europa..
De lá para cá
surgiram no mundo três novidades:
1º - o planeta está em um processo de aquecimento
global. Ponto. Esta é a falsa idéia, a grande mentira que, não sei (eu) por
qual motivo, queria-se, e continua-se querendo, impingir ao mundo, apesar de
todas as observações e afirmações em contrário. Para encontrar uma causa
plausível deste suposto “aquecimento global”, inventa-se e conta-se ao mundo
uma outra estória bem engenhosa:
2º - sabe-se que o acúmulo de determinados
gases, principalmente o gás CO2 (dióxido
de carbono) nas partes altas da atmosfera cria um “efeito estufa” que de
certa forma retem parte do calor da superfície da Terra, impedindo que seja
irradiado para o espaço. A novidade, segundo o IPCC, é que nos últimos vinte a
trinta anos a produção cada vez maior de CO2 pelo
homem (através da queima de quantridades crescentes de carvão e de derivados de
petróleo) vem intensificando este efeito estufa, ocasionando o atual
“aquecimento global”. Urge controlar e
reduzir esta excessiva produção de CO2 feita
pelo homem, para tentar evitar que
o planeta entre em um ciclo incontrolável de imensas catástrofes de origem
climática.
3º - A reboque das duas novidades acima
surge outro engenhoso esquema economico-financeiro de compra e venda de
“créditos de carbono”, que transfere bilhões de dólares de uns bolsos para
outros bolsos. Ativa-se ao mesmo tempo a fabricação e a intensa comercialização
de novas instalações, equipamentos e motores, agora chamados “verdes”, em
substituição aos similares existentes que, de um dia para outro, foram
execrados como sendo os vilões responsáveis por possíveis enormes catástrofes
climáticas a nível global.
Já desde o começo dos anos 2000, um
crescente número de cientistas que estudam o clima, originários dos mais
diversos países do globo, levantavam suas vozes dizendo-se céticos em relação
aos números e às conclusões apresentados pela Universidade de East Anglia
através do IPCC da ONU, dizendo ainda que os números por eles observados eram
diferentes, e por aí afora. Mas todos
estes cientista estranhos à panelinha montada pela ONU eram sistematicamente ridicularizados
e execrados. Quem duvidasse do “aquecimento global” era, e até hoje é, tratado
como um verdadeiro “inimigo da humanidade”.
Como
pode alguém fazer objeções a estudos sérios patrocinados pela ONU, que indicam
que, se não forem tomadas rápidas e radicais providências, o planeta irá de
encontro a terríveis e irreparáveis catástrofes climáticas? Todos estes
indivíduos que ousam questionar estes sérios estudos só podem estar a serviço
de interesses escusos, estão com segundas intenções!!
E tudo isto foi com facilidade vendido
a um mundo de crédulos amedrontados e de inocentes úteis desinformados.
Os fatos reais são os seguintes:
1º - o chamado
aquecimento global é um engodo, é uma grande mentira.
“O que
nós sabemos com certeza é que, lamentavelmente, nos próximos vinte anos vai
haver um resfriamento global, e não um aquecimento, como querem nos fazer
acreditar. Inexoravelmente vamos voltar a uma nova era glacial. Estamos vivendo
em um período interglacial que começou há 15.000 anos atrás, e pela experiência
que temos do último milhão de anos, sabemos que ao longo deste espaço de tempo
houve nove eras glaciais, cada uma durando cerca de 100.000 anos. Portanto,
durante 90% do tempo, o planeta é mais frio do que está agora, e os interglaciais,
que são os períodos mais quentes entre as eras glaciais, duram de 10.000 a
12.000 anos. Este interglacial atual está com 15.000 anos, e é provável que a
gente já esteja dentro da próxima era glacial que está por vir”. Estas são palavras do climatologista paulista
Prof. Luis Carlos Molion, renomado professor de Climatologia e de Mudanças de
Clima da Universidade Federal de Alagoas, e representante da América Latina na
Organização Meteorológica Mundial (OMM).
(veja, no anexo “clima_fatos e mitos”,
mais detalhes das entrevistas com o Prof. Molion, transmitidas em dez/09
e jan/10 pela TV Bandeirantes ). É interessante observar que, em contraste com tudo que está agora sendo difundido, no ano de 1963 a Organização das Nações
Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) convocou uma conferência em Roma
para discutir os efeitos do “resfriamento global” sobre a produção mundial de
alimentos.
2º - a piora do
efeito estufa, causada por uma excessiva quantidade de CO2 produzida pelo homem, é outra grande mentira.
“... Está comprovado que o CO2 não controla o clima
global. O CO2 sempre foi na contramão da
temperatura. Por exemplo, 1.000 anos atrás, mais precisamente entre os anos
800DC e 1.200DC, houve um período quente, chamado Período Quente Medieval
(embora não houvesse naquela época emissões consistentes de CO2 pelo homem). Ficou tão quente que os Vickings saíram da
Escandinávia e colonizaram o sul da Groenlândia e o norte do Canadá, que hoje
são terras geladas. Então a temperatura, naquela época, esteve bem mais
elevada, o clima esteve bem mais quente que agora.
.... Na realidade o CO2 é o gás da vida. Nós aprendemos isto
na escola: o ser humano e os animais não produzem o alimento que consomem, quem
o faz são as plantas. Retirando o CO2 da atmosfera, e através do processo de
fotossíntese, as plantas produzem amidos, açúcares e fibras, e nós nos
alimentamos disto. Portanto, chamar o CO2 de poluente, chamar o CO2 de
vilão, isto é absolutamente ridículo.
Ademais,
as emissões de dióxido de carbono pelos fluxos naturais do planeta
(vulcões e outras emissões naturais) representam 200 bilhões de toneladas
de carbono por ano, com uma incerteza de 40 bilhões para mais ou para menos. O
homem coloca na atmosfera 6 bilhões de toneladas por ano. Portanto só a
incerteza sobre o total correto (80 bilhões de toneladas) é treze
vezes maior que as emissões do homem. Então fica mais do que evidente que as
emissões do homem têm uma contribuição ínfima, se é que tem alguma, para
o chamado efeito estufa”.
(Estas
são palavras textuais retiradas de trechos das entrevistas acima mencionadas,
do prof. Molion na TV Bandeirantes).
É evidente que a crescente
queima de combustíveis fósseis produz quantidades crescentes de materiais
poluentes outros que não o CO2, e isto seguramente não é bom para a qualidade
do ar que respiramos em alguma regiões do planeta, mas daí a dizer que o
aquecimento global é causado pelo CO2 emitido pelo homem é toda uma outra estória,
que não tem nada, mas nada mesmo, a ver com o caso.
3º - (Felizmente) ocorre
o escandalo conhecido como Climategate. Por volta de agosto de 2009, um grupo de
hackers da Internet (que, à luz do que aconteceu após sua atuação, merecem com
certeza uma medalha de honra ao mérito),
interceptou e deixou vazar ao público centenas de e-mails trocados entre
os principais personagens da verdadeira “quadrilha” que estava fazendo os “estudos” do clima
global para o IPCC da ONU. Nestes documentos está explicitamente e claramente
declarado e demonstrado que houve manipulação, falsificação e omissão de dados
e de observações instrumentais, que houve destruição de documentos contendo
resultados colhidos em décadas anteriores, tudo isto para fazer com que
ficassem “cientificamente comprovadas” as invenções criminosas do aquecimento
global que seria criado pelo efeito estufa, que por sua vez seria criado pelas
excessivas emissões de CO2 por parte do
homem.
O escandalo que se sucedeu ao
vazamento destes e-mails, e que ficou conhecido como Climategate, provocou imediatamente uma invulgar reação
internacional, como uma simples pesquisa no Google logo revela (mais de
10.600.000 referências, depois de se passar menos de uma semana da revelação
dos fatos). Como sempre ocorre nestes casos, procurou-se de todas as formas
abafar os acontecimentos e impedir sua divulgação, no intuito, inclusive, de
tentar “salvar” a Conferencia de Copenhague que se realizou no começo de
dezembro de 2009.
Entretanto a pressão exercida pela opinião pública junto aos
responsáveis pela enorme fraude do clima tornou a situação insustentável para
“Phil” Jones, o chefe daquilo que pode, muito a propósito, ser chamado de Máfia
do Clima, e ele acabou tendo que vir a público confessar explicitamente os
detalhes de toda a fraude. Esta retratação foi
divulgada na imprensa mundial em fev/2010, como pode-se observar, por exemplo,
no artigo da Revista Veja de 24 Fev 2010, com o título “O dogma derrete antes
das geleiras”, aqui anexado na pág 6.
Os principais tópicos deste artigo
de “Veja” são os seguintes:
1) Entre Nov/2009 e Fev/2010 a (falsa) doutrina do
aquecimento global desmanchou-se na esteira de uma série de escandalos, nos
quais foi provado e declarado publicamente que muitas das pesquisas que dão sustentação aos
relatórios emitidos pelo IPCC da ONU não passam de especulações sem base
científica.
2) Os e-mails
trocados entre os cientistas que elaboravam os relatórios para o IPCC revelam
que estes
cientistas manipularam dados, suprimiram dados, distorceram gráficos, tudo para
criar a falsa doutrina do aquecimento global, inventando que o planeta
nunca esteve tão quente nos últimos 1.000 anos.
3) O climatologista inglês Phil Jones (diretor do
centro de pesquisa inglês que trabalhava para o IPCC) declarou publicamente:
-
muito do que divulga o IPCC não passa de má ciência.
-
já em dois períodos mais recentes (1860 –1880) e (1910-1940) o mundo viveu um aquecimento global
semelhante ao que ocorre agora, sem que se possa culpar a atividade humana
por isto.
-
desde 1995 o mundo não experimenta aquecimento algum.
-
o texto de 2007 do IPCC afirmando que as geleiras
do Himalaia podem desaparecer até 2035 devido ao aquecimento global não tem o menor fundamento científico, e foi elaborado com base
em uma especulação.
Observa finalmente o autor do artigo de “Veja”: Todas estas bobagens foram tratadas como
verdade incontestável por três anos.
A
retratação de Jones veio mostrar ao mundo o melancolico desmoronamento do
mentiroso “dogma do aquecimento global”, criminosamente criado sobre fundamentos
falsos e fraudolentos.
Entretanto, apesar do tamanho e da gravidade de tudo
isto que aconteceu, e que foi dito, e que foi publicado, a maioria do grande
público não sabe nada a respeito (Você sabia?).
Apesar de tudo que foi dito acima e publicado, ainda hoje, Novembro de 2010, quem duvida
do “aquecimento global” continua sendo tratado como inimigo da humanidade.
Não foi somente Veja, mas foram muitas outras
revistas e jornais, espalhados ao redor do mundo, que publicaram estes mesmos
fatos em Fev/2010. Entretanto a grande maioria das pessoas não sabe disto, e
continua acreditando piamente que está havendo aquecimento global. Pior,
governos e entidades governamentais de vários Países, organizações de todo
tipo, meios de comunicação em geral, todos continuam fazendo de conta que o
“aquecimento global” está aí nos ameaçando, cada um, evidentemente, para tirar
disto suas vantagens particulares.
Em
23/Out/2010 ouvi pela primeira vez, no rádio, a seguinte notícia: “O
Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, propôs a criação de uma taxação, a nível
internacional, que incidiria na compra de qualquer tipo de passagens aéreas, e
seria destinada à criação de um “Fundo com a finalidade de ajudar os países menos desenvolvidos
a enfrentar os problemas do aquecimento global e da emissão de carbono”. Ou seja, a própria ONU
faz de conta que a fraude confessada publicamente nunca existitu.
Nestes
dias de Novembro/2010 continuo ouvindo pelo rádio e pela televisão que, em
dezembro deste ano, haverá em Cancun a nova Conferência Mundial anual sobre
Mudanças Climáticas, e que a Conferência do ano que vem (2011) já está programada
para a Africa do Sul. A meta declarada destas conferências é tentar conseguir
dos Países uma adesão às metas de redução de carbono que seja mais consistente
daquela que foi conseguida até agora.
Dá para acreditar??
Depois
disto, as perguntas inquietantes para as quais não encontro resposta são estas:
1) A mando de quem o IPCC conseguiu comprar
um grande número de cientistas e envolvê-los na criação desta monumental
fraude?? (Não vão me dizer que estes cientistas, de livre e espontanea vontade
e por iniciativa própria, resolveram inventar um aquecimento global que não
existe!)
2) Qual é a finalidade verdadeira de tentar controlar e reduzir a emissão de CO2 de diversos Países do mundo (principalmente os emergentes), tendo em
vista que controlar e reduzir emissão de CO2 significa, em última instância, controlar e reduzir a produção de
energia??
3) Porque esta fraude do clima, que foi publicamente
confessada, está sendo simplesmente ignorada, e toda esta farsa está sendo levada adiante sem que ninguém
reclame?? Somos todos imbecís??
Encontrei um possivel vislumbre
do que está por trás de tudo isto em alguns trechos do livro «A fraude do aquecimento global», Capax
Dei, Rio de Janeiro, 2009, 165 pág., ISBN 978-85-98059-12-9.
.... “A presente histeria
mundial em torno do aquecimento global e a mobilização política articulada para
“controlar” os seus alegados efeitos têm motivações bastante diferentes
daquelas estabelecidas pelo papel e as responsabilidades da ciência como mola
propulsora do progresso da humanidade. O fato é que uma legítima indagação
científica sobre as funções do dióxido de carbono para o clima e a contribuição
humana para o aumento das suas concentrações na atmosfera, que remonta ao
século XIX, se viu alçada à condição de obsessão mundial e convertida numa
pauta política que ameaça afetar drasticamente a matriz energética e os níveis
de vida de todas as nações do planeta.
Tal processo pouco tem a ver com a ciência
em si, mas tem a ver com os interesses da agenda ambientalista do Establishment (classe
dirigente) anglo-americano. As motivações para a colocação em marcha desse
processo remontam à década de 1950, quando a humanidade, como um todo,
experimentava o período de mais rápida expansão do seu desenvolvimento socioeconômico.
Tal impulso foi proporcionado pela reconstrução econômica do pós-guerra, o
processo de descolonização na Ásia e na África e o arcabouço financeiro e
monetário relativamente estável proporcionado pelo Sistema de Bretton Woods.
Ao mesmo tempo, uma série de conquistas
científico-tecnológicas contribuía para disseminar um intenso otimismo
cultural: a “Revolução Verde” das variedades vegetais alimentícias de alto
rendimento, os avanços da medicina e da saúde pública, as telecomunicações, as perspectivas
de uso pacífico da energia nuclear, a corrida espacial e outras. Naquele
momento, a palavra de ordem era industrialização, principalmente entre os países
subdesenvolvidos, muitos dos quais contemplavam ambiciosos planos de
modernização econômica baseados na indústria. Em 1957, o comércio mundial de
produtos industrializados superou, pela primeira vez, o de produtos primários e
alimentos. Entre 1953 e 1963, a participação dos países subdesenvolvidos na
produção industrial mundial subiu de 6,5 % para 9 %, uma alta de quase 50 %,
com tendência ascendente.
Foi nesse contexto que certos setores do Establishment
anglo-americano, que desde o início do século XX promoviam iniciativas que
visavam o controle social, como a eugenia (“melhoramento racial”) e o
controle demográfico, colocaram em marcha o movimento ambientalista, com a
criação de grandes ONGs internacionais como a União Internacional para a
Conservação da Natureza (UICN), o Fundo Mundial para a Vida Selvagem (WWF)
e a Fundação Conservação (Conservation Foundation), as “sementes” da vasta rede
de organizações que integram hoje o aparato “verde”.
O sociólogo Donald Gibson, da
Universidade de Pittsburgh, que esbarrou no ambientalismo durante as suas
pesquisas sobre o contexto do assassinato do presidente estadunidense John F.
Kennedy (1961-63), descreve:
“No final da década de 1950 e
início da de 1960, uma antiga inclinação existente entre alguns membros da
classe superior estava prestes a se tornar um assunto nacional. Esta inclinação
iria redefinir as conquistas da ciência e da tecnologia como ações malignas
que ameaçam a natureza ou como fúteis tentativas de reduzir o sofrimento
humano, que, diziam, era o resultado da superpopulação.
Essa tendência, em parte articulada como
uma visão de mundo nos escritos de Thomas Malthus, toma aquelas que podem ser
preocupações razoáveis sobre temas como a qualidade do ar e da água e as
reveste de uma ideologia profundamente hostil ao progresso econômico e à
maioria dos seres humanos…
O impulso geral era claro: os EUA e o
mundo deveriam se mover para acabar com o crescimento populacional e a proteção
do meio ambiente deveria receber uma importância igual ou maior do que a
melhoria dos níveis de vida… O crescimento econômico e a tecnologia eram vistos
como problemas. (…)”
Em síntese, a estratégia
hegemônica do Establishmenet
oligárquico visava, basicamente: 1) transferir o controle dos processos de
desenvolvimento, dos Estados nacionais para entidades supranacionais e
não-governamentais, consolidando estruturas de “governo mundial” (ou
“governança global”); 2) erradicar o “vírus do progresso” entre os
estratos educados das sociedades de todo o mundo, com a difusão do
irracionalismo e da descrença nas conquistas científico-tecnológicas como
motores do desenvolvimento; 3) reduzir o crescimento da população mundial;
e 4) controlar uma grande proporção dos recursos naturais do planeta.
[3]
Por esses motivos, não admira que a agenda ambientalista não priorize os grandes problemas ambientais realmente enfrentados pela maioria da população mundial. Em vez disto, por exemplo, os “verdes” têm em seu currículo: o banimento do inseticida DDT, responsável pela preservação de literalmente centenas de milhões de vidas em todo o mundo, evitando que fossem vitimadas por doenças transmitidas por insetos (malária, dengue e outras); o banimento dos clorofuorcarbonos (CFCs), versáteis produtos químicos que possibilitaram a popularização da refrigeração e seus incontáveis benefícios; um atraso de décadas nos usos pacíficos da energia nuclear; a obstaculização de incontáveis projetos de infra-estrutura energéticos e viários; e outras façanhas de igual calibre. Enfim, quase invariavelmente, os alvos principais das suas ruidosas campanhas têm sido elementos que são sinónimo de bem-estar e progresso, principalmente nos países em desenvolvimento.
Por esses motivos, não admira que a agenda ambientalista não priorize os grandes problemas ambientais realmente enfrentados pela maioria da população mundial. Em vez disto, por exemplo, os “verdes” têm em seu currículo: o banimento do inseticida DDT, responsável pela preservação de literalmente centenas de milhões de vidas em todo o mundo, evitando que fossem vitimadas por doenças transmitidas por insetos (malária, dengue e outras); o banimento dos clorofuorcarbonos (CFCs), versáteis produtos químicos que possibilitaram a popularização da refrigeração e seus incontáveis benefícios; um atraso de décadas nos usos pacíficos da energia nuclear; a obstaculização de incontáveis projetos de infra-estrutura energéticos e viários; e outras façanhas de igual calibre. Enfim, quase invariavelmente, os alvos principais das suas ruidosas campanhas têm sido elementos que são sinónimo de bem-estar e progresso, principalmente nos países em desenvolvimento.
Desde as fases iniciais da formação do
movimento, o potencial de utilização dos fenômenos atmosféricos para a sua
agenda antidesenvolvimento não passou despercebido pelos mentores do
ambientalismo. Por isso, propostas como estabelecimento de uma legislação
internacional referente aos impactos das atividades humanas na atmosfera, a
criação de um organismo supranacional para implementá-la e a imposição de
custos adicionais na utilização de combustíveis fósseis, como impostos ou, até
mesmo, o estabelecimento de cotas de emissões de CO2, vêm sendo discutidas há
décadas e nada têm de novidades.”
Se alguém tiver algo mais ou algo
diferente a ser acrescentado, agradeço desde já a colaboração, para tentar
esclarecer as perguntas inquietantes que fiz acima.
Gian
Novembro 2010
Em
Dez/2009 foram publicados e divulgados ao público todos os detalhes da sórdida
e criminosa fraude montada a respeito de possíveis mudanças catastróficas
do clima do planeta. Esta fraude foi levada a efeito por um grupo de
cientistas, principalmente ingleses e americanos, financiados pelo governo
inglês e pela ONU, a qual, talvez apenas por omissão (espera-se), endossou os
resultados de interesse de grupos
criminosos, e os divulgou espalhando medo e pânico em todo o mundo.
Portanto,
de acordo com as bem documentadas conclusões expostas no fim deste texto, e com
a cofissão da fraude feita em Fev/2010 por "Phil" Jones, chefe desta
máfia de cientistas (ver pág.6 adiante), quando você ouvir ou encontrar uma
pessoa ou uma organização que fala de “investimento
verde”, de “controle de emissões”,
de “contribuição prejudicial do CO2 no
efeito estufa”, de “compra e venda
de créditos de carbono”, ou de qualquer outra banalidade a respeito de
clima global ou de “aquecimento global”,
NUNCA ESQUEÇA QUE:
a) ou trata-se do típico “inocente útil” que, de boa fé e por
estar totalmente desinformado, ainda
continua a achar que assim “está na onda” e está dando sua colaboração
com a “salvação do
planeta”; não passa de um "eco-babaca" que deve ser
corretamente informado da realidade dos fatos.
b)
ou trata-se do típico “aproveitador do
aquecimento global” que, de má fé,
está de alguma
forma tentando tirar proveito (sem dúvida
econômico e financeiro) para si ou para seu grupo;
deve lhe ser relembrado que a base de sua
atividade não tem mais fundamento e é fraudolenta,
e que se ele persistir, deverá ser
indiciado, processado e preso, pois está agora provado que
toda a falsa “teoria do aquecimento global”
não passa de um grande, monumental engodo.
@ecologia
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